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Como a inteligência Emocional pode me ajudar no ambiente de trabalho

Inteligência emocional já é um assunto recorrente em nosso blog e, com certeza, em nossos materiais em vídeo e presenciais também. E se você já se deparou com algum desses conteúdos já deve ter percebido que o controle das próprias emoções é um pilar essencial para qualquer etapa de nossas vidas.

É por isso que gostaríamos de estender a questão para focar em um ponto em particular: a inteligência emocional aplicada no ambiente de trabalho.

Afinal de contas, por meio desse exercício fica mais fácil alcançar seus objetivos, melhorar suas capacidades e competências de maneira contínua e, também, fortalece o seu perfil dentro e fora da empresa.

Não por menos, muitos cargos de liderança são ocupados por pessoas que já têm a inteligência emocional devidamente trabalhada em seus pensamentos e atitudes.

Vamos ver, então, como você pode fazer o mesmo? Abaixo, vamos falar tudo o que precisa saber a respeito da inteligência emocional no ambiente de trabalho. Confira!

O que é inteligência emocional mesmo?

Um rápido resuminho para você que ainda se confunde com o conceito de inteligência emocional: embora a sua ideia já vinha sendo debatida desde meados da década de 1960 — com o americano Hanskare Leuner —, a década de 1990 foi ainda mais importante para a conceitualização e aplicação dela.

Em 1990, os pesquisadores Peter Salovey e John D. Mayer discutiram a inteligência emocional em um artigo intitulado Emotional Intelligence. Cinco anos depois, contudo, o homem conhecido como o “pai da inteligência emocional” aprofundou-se na ideia, publicando um livro inteiro sobre o assunto.

Foi aí que todo o assunto transbordou e ganhou espaço definitivo em eventos, palestras, workshops, artigos acadêmicos, e claro, no dia a dia pessoal e profissional das pessoas. Tudo para equilibrar a nossa percepção sobre os sentimentos que temos e possuímos, diante de qualquer circunstância, passando a entendê-los e tendo a capacidade de lidar com eles.

Importante dizer que não se trata apenas de observar os próprios sentimentos, mas os de outras pessoas também.

O que significa ter inteligência emocional no trabalho?

Nesse contexto, a inteligência emocional no trabalho pode servir como uma capacidade que desenvolvemos e aprimoramos para lidar com as emoções na rotina corporativa.

Um exemplo: diante da pressão exagerada e constante de um gestor por resultados, o colaborador sente frustração, revolta, indignação e compreensíveis doses de estresse. 

Entretanto, a inteligência emocional no ambiente de trabalho pode ser aplicada para entender não só essas sensações negativas que despertam, mas o lado do supervisor. E isso pode agregar em um diálogo produtivo e de resolução para encontrar um meio-termo benéfico para ambas as partes.

É uma maneira de conhecer-se, é verdade, mas tem o mesmo apelo positivo para as pessoas ao seu redor.

Como desenvolver a estrutura da inteligência emocional?

Tanto em seu aspecto particular como no ambiente de trabalho, a inteligência emocional pode ser pavimentada a partir de cinco pilares. São eles:

  • reconhecer as emoções;
  • controlar as emoções;
  • automotivação;
  • empatia;
  • habilidades interpessoais. 

Vamos entender melhor cada um deles e como eles se associam à sua vida?

Reconhecer as emoções significa que você passa a adquirir (e desenvolver) mais consciência sobre si. Quando um sentimento se sobressai aos outros, por exemplo, você entende rapidamente o motivo disso.

Controlar as emoções, por sua vez, aprofunda-se na questão. Pessoas impulsivas, por exemplo, tentam conter essa sensação tão incontrolável, equilibrando os próprios sentimentos em seguida.

Já a automotivação tem a ver com a vontade e disciplina em persistir; não se deixar desanimar por uma frustração ou mesmo desistir e abandonar projetos pela metade.

A empatia está diretamente ligada ao que citamos no tópico anterior a respeito de reconhecer sentimentos em outras pessoas. A partir disso, você pode se tornar alguém confiável, que ouve os outros, mas também que respeita aquilo que um colega está sentindo e deixa-o processar as próprias emoções.

E as habilidades interpessoais revelam um pouco mais sobre o nosso esforço para criar e manter relacionamentos saudáveis com amigos, parentes e colegas de trabalho.

Por que desenvolver a inteligência emocional no trabalho?

Deu para ter uma ideia da importância da inteligência emocional no ambiente de trabalho?

Por meio dela, você contorna situações problemáticas, motiva-se a buscar seus objetivos — não importando o quão desafiadores eles sejam — e também agrega à construção de um ambiente positivo.

Sua performance de trabalho, portanto, é diretamente influenciada à sua inteligência emocional. E, como já revelamos, líderes tendem a ser pessoas com um elevado coeficiente de controle das próprias emoções.

Mas vale observar outros benefícios nessa prática, como:

  • clareza para compreender as próprias necessidades;
  • capacidade de avaliar soluções alternativas para problemas novos ou recorrentes;
  • melhor habilidade para gerir os outros;
  • melhor habilidade para gerir a si.

Aspectos, portanto, que somam ao que já destacamos até aqui. Algo elementar, inclusive, para agregar um propósito maior a tudo aquilo que fazemos!

Como desenvolver a inteligência emocional no trabalho?

Agora que já vimos a importância da inteligência emocional, que tal compreender como isso pode ser gradualmente aplicado na prática? Ou seja: em sua rotina de trabalho! Veja só as dicas que separamos!

Gerencie as emoções negativas

Emoções negativas são fáceis de render-se. Elas aparecem, impulsivas, e assumem o controle. Exatamente por isso, que não devemos deixá-las tomarem as decisões.

Por sua vez, experimente respirar, compreender o motivo de elas terem vindo à superfície dos seus pensamentos e comportamentos, e controle-as. A autoconsciência é a chave para lidar com todo tipo de emoção — inclusive, as negativas.

Desenvolva as suas habilidades comunicativas

Comunique-se bem. Por gestos, olhares, verbalmente e também por escrito. Saiba o que você pretende transmitir e pondere, previamente, melhor maneira de fazer isso.

Vale considerar esse exercício a partir de experiências passadas. Uma reunião na qual você não se saiu bem, uma entrevista, talvez, ou mesmo na resolução de um problema.

Revisitar as memórias pode ser um importante primeiro passo para desenvolver suas habilidades comunicativas e, com isso, adquirir mais inteligência emocional no trabalho.

Fortaleça a sua empatia

Outro ponto que já destacamos, mas vale reforçar: a empatia. Por meio dela, não concentramos a inteligência emocional em nós mesmos, mas aprendemos a estendê-la ao próximo.

E isso é de grande relevância para colocar-se no lugar dos outros e entender também a motivação, a frustração e os desafios que interpelam o caminho de pessoas com as quais dividimos grande parte da rotina.

Atente-se, então, mais às pessoas. Veja como elas agem, reagem e se relacionam com as situações e pessoas ao redor. Isso tudo ajuda a ponderar como relacionar-se com elas próprias, garantindo mais eficiência ao lidar com os colegas.

Saiba o que mais te incomoda

A capacidade de compreender o que tira você do sério é elementar para praticar a inteligência emocional. Pode ser a quantidade de e-mails improdutivos (ou de reuniões); a falta de colaboratividade na sua equipe; a própria gestão.

Isso tudo deve ser maturado, mentalmente, para que você entenda como superar tais adversidades. E, em vez do conflito impensado, que tal oferecer soluções?

Apresente maneiras de reduzir a quantidade de e-mails ou reuniões, fale com a equipe e com o gestor sobre as dificuldades enfrentadas com a atitude dele… Seja o motivo de mudança positiva. Esse é um fator especial para o uso da inteligência emocional no ambiente de trabalho.

Respeite seus limites

Por outro lado, leve em conta quais adversidades podem levar ao estresse, ao esgotamento e a um bem sem saída. Isso não deve evoluir para a frustração e a desmotivação, mas para a autoconsciência: existem coisas que fogem ao nosso controle. Por que insistir nelas?

Uma atitude positiva, complementarmente, é uma boa solução para conter os ânimos negativos. Saber que você tentou o máximo e deu o melhor de si já é algo que podemos tirar de lição. Algo muito mais valioso do que insistir nas mesmas atitudes para alcançar resultados diferentes e resolver questões até então insolucionáveis.

Absorva as críticas

A inteligência emocional não torna ninguém perfeito. Ainda vamos errar, aprender com esses equívocos, desenvolver nossas capacidades e entender mais sobre nós mesmos a cada dia.

E isso inclui ouvir as críticas quando colocadas diante de nós. Não ofenda-se e extraia o melhor delas. Afinal de contas, as críticas são feedbacks, e isso é um dos ingredientes que melhor nos apresenta caminhos para a constante evolução pessoal e profissional.

Trabalhe a sua respiração

Aí está uma dica prática para evitarmos a impulsividade: a respiração. Nem precisa ser uma meditação, em si, mas alguns minutos para você se dedicar em ouvir e controlar a respiração.

Especialmente, diante de um momento de estresse. Esse exercício ajuda a acalmar e a colocar os pensamentos em ordem e perspectiva. Não à toa, pode ser um meio interessante de obter a melhor solução para cada adversidade encontrada no caminho.

Pense antes de decidir-se por algo

Este tópico complementa o anterior: use o exercício acima para qualquer situação. Deixe-se refletir por mais tempo em uma decisão e não tome-a de imediato. Inclusive, existem pessoas que fazem isso de maneira técnica: já ouviu falar na regra do silêncio embaraçoso?

Nela, grandes nomes de sucesso, como Jeff Bezos (o presidente da Amazon), tomam o tempo necessário para responder a uma questão. Normalmente, dura 20 segundos. Você não precisa apegar-se aos números, mas experimente refletir cuidadosamente antes de responder a algo. Pode ser uma boa maneira de cultivar a sua inteligência emocional no trabalho.

Conte com auxílio profissional

Além de ioga, meditação e psicoterapia, a inteligência emocional pode ser trabalhada a partir de um auxílio especializado por profissionais. Trata-se de um processo, é claro, mas que ajuda a abrir portas para o nosso futuro. 

Para tanto, gostaríamos de convidar você a conhecer o maior treinamento de inteligência emocional do mundo: o Método CIS! Por meio desse treinamento que oferece uma imersão de cinco dias aos participantes, usamos técnicas, exercícios e outras boas práticas cientificamente comprovadas, e que já impactaram mais de 700 mil vidas!

O Método CIS ajuda você a eliminar todas as barreiras sobre os seus objetivos, podendo ser aplicado para os mais diversos, como:

  • sucesso financeiro;
  • sucesso profissional;
  • alavancar a sua vida diante de momentos desafiadores;
  • fortalecer a conexão com a sua família;
  • gerir suas finanças e gerar riqueza;
  • construir relacionamentos saudáveis e sólidos.

Entre outros, que variam entre as esferas pessoal e profissional! Quer saber mais a respeito? Então, acesse a página do Método CIS e descubra como aprender, definitivamente, a usar a inteligência emocional no trabalho e em outras áreas da sua vida!

O que é o medo?

Medo é uma reação. Uma resposta emocional a diferentes ameaças. Portanto, senti-lo é algo absolutamente natural. Essa sensação está atrelada ao nosso instinto de sobrevivência e ela está associada a todo tipo de gatilho que pode despertar a emoção em nós.

Medo é bom?

Sim, o medo é bom. E sabe por quê? Imagine que você vai pular de paraquedas, mas tem medo que esse dispositivo de segurança não abra enquanto você está lá, a centenas e centenas de metros do chão.

 

O que você faz?

 

Logicamente, checa o equipamento — ou procura por uma empresa que se preocupe com esses detalhes. 

 

E essa é a resposta mais positiva: preparação. Se você teme uma prova difícil, o livro fica aberto mais tempo porque a sua expectativa é vencê-la.

 

Ou, ainda, se os rumos da sua relação têm tirado a calmaria do seu sono, o medo faz você buscar as soluções para mantê-la saudável e sempre melhor.

 

É isso que mais insistimos em destacar em nosso curso, o Método CIS: medo é bom porque nos traz prudência, preparação e todo o cuidado para ultrapassarmos a causa dessa sensação com segurança.

E quando é ruim?

Com base nos exemplos acima, destacamos apenas um tipo de resposta, que é a ciência da sua causa e o cuidadoso trabalho em se preparar para que o medo fique para trás uma vez que você o confronta de maneira planejada.

 

Mas existem, também, duas formas de reagi:

 

  • não demonstrar;
  • entrar em pânico.
  •  

E vamos falar melhor sobre cada uma delas, logo abaixo. 

Começando por quem diz não ter medo. E sabe o que a gente pensa a respeito disso? Quem diz não ter é uma pessoa arrogante, infantil e prepotente. E, com certeza, inconsequente.

 

Já reparou nisso? Uma pessoa que circula sempre acima do limite de velocidade (na cidade ou nas estradas) acredita que está imune aos riscos associados  a essa prática desmedida — para ela e para os outros.

 

Alguém que ignora as etapas de preparação para uma atividade arriscada costuma ser, também, o tipo de pessoa que mais convive com os impactos negativos de suas decisões.

 

De novo: o medo é da natureza humana. E pessoas equilibradas sabem refletir sobre o assunto e se previnem. Se tenho medo, vou:

 

  • checar o paraquedas;
  • cuidar melhor do relacionamento;
  • destacar-me no trabalho para que o desemprego não bata à porta, ameaçando toda a minha família;
  • estudar para a prova porque um ano letivo perdido é temeroso.

 

Medo gera proteção e autoproteção, coisas que os indivíduos ditos destemidos pouco (ou nada) tem. Por isso, faz mais mal não ter medo de nada — ou dizer que não tem medo de nada. 

E a sensação de pânico?

Aqui, estamos diante da terceira reação ao medo. E, curiosamente, é uma das quais mais temos que nos cuidar para garantir que a sensação seja ultrapassada e vencida.

 

E tudo porque o pânico é uma debilidade emocional. É algo paralisante, irracional e que nubla a razão.

 

Por exemplo: há quem diga que tem medo de falar em público, mas falamos em público todos os dias, a todo instante. Falamos com a atendente do caixa no banco, quando há uma fila inteira atrás de nós; falamos com o cobrador do ônibus no horário do rush; com os colegas na mesa de bar, em um happy hour.

 

Não faltam exemplos de situações corriqueiras em que sequer percebemos que falamos — e bem — em público.

 

Então, qual é o problema? Aí é que entra o aspecto irracional do medo: a falta de inteligência emocional.

 

Na situação hipotética acima, o medo de falar em público tem mais a ver com autoconfiança, com o medo do julgamento alheio, de sentir o dissabor de uma eventual humilhação.

 

São respostas emocionais, acima de tudo. E justamente por isso elas podem ser solucionadas.

Como resolver o medo irracional?

Autoconhecimento e autocontrole — dois dos pilares da inteligência emocional — são meios práticos e convenientes para superar os seus medos.

 

Pois é a partir das suas certezas sobre si que as respostas físicas e psicológicas vão vir à tona. Ao conhecê-las (e reconhecê-las), fica mais fácil entender o que motivou-as e então preparar-se para lidar com o medo.

 

O processo, entretanto, necessita de tempo e disciplina para ter efeito. Enquanto isso, você pode trabalhar a superação do seu medo irracional de algumas maneiras. Veja, abaixo, algumas delas!

Anote seus medos

Momento de grande sinceridade: qual é o seu verdadeiro medo?

 

É importante, inclusive, ter plena consciência dele para apontar com precisão a causa do seu problema. Lembra do exemplo de falar em público, mas que, na verdade,  a origem do medo estava em outro lugar? É isso.

 

E não adianta considerar que você “tem medo de tudo”. Como dissemos, o medo é natural e bom, mas a resposta vaga não vai posicionar você para o sucesso nessa empreitada.

 

Especialmente, porque cada tipo de medo irracional necessita de um trabalho diferente para ser superado.

Daí, então, a nossa dica inicial: escreva os seus medos. Saiba quem eles são, como eles são despertados e a maneira com a qual eles agem em seus pensamentos e comportamentos.

Defina a importância em trabalhar esse medo irracional

Por que você se decidiu pelo enfrentamento do seu medo? Saiba o motivo, pois ele é a sua motivação, o seu combustível para ter disciplina e comprometimento com as suas metas.

Reconheça os pontos mínimo e máximo do seu medo

Além do fator acima mencionado, dedique-se a saber quando o medo começa a aparecer e qual é o limite pelo qual você já se expôs até hoje.

 

Tudo isso faz sentido para que você comece a se expor aos poucos ao seu medo. Afinal de contas, você já o conhece, entende do que ele é capaz e o que o faz sair das sombras. Então, o seu trabalho consiste em desafiá-lo de maneira gradual.

 

Lembre-se, apenas, de fazer isso de maneira controlada e segura. Como destacamos acima, se o pavor de falar em público é o que te causa a sensação de medo, amadureça o pensamento e se prepare mais para que não existam maneiras para o fracasso bater à porta.

 

Uma vez que o sucesso é alcançado, você adquire autoconfiança para fazer isso de novo. E mais uma vez e outras mais até que seja algo natural e inserido em seus hábitos.

 

O medo vai continuar lá. E isso é bom, lembra-se? Mas você vai saber como se preparar para que essa sensação persista só até o momento em que você acreditar que a situação em si não é mais aterrorizante.

Comemore as pequenas vitórias

Etapa tão importante quanto as outras, mas que pouca gente dá valor: celebre as suas vitórias. Mesmo as pequeninas, que ninguém normalmente comemora.

 

O motivo para isso é simples: o seu medo estava associado a isso, e você venceu. Para outros, isso pode ser simples, banal e fácil. Para você, foi um desafio e você superou-o naquela oportunidade.

Isso é, por si só, motivo de sobra para comemorar, não concorda? Então, permita-se o sorriso e a celebração sempre que o seu medo ajudar para o devido preparo e não causar o paralisante pânico que já discutimos aqui.

Conheça o Método CIS

Conhecer o seu medo é fundamental para lidar com as circunstâncias nas quais essa sensação vai se manifestar nos seus pensamentos e comportamentos.

 

Nós acreditamos firmemente que esse é um caminho sólido para o sucesso. E também entendemos que podemos ter participação ativa no seu alcance de metas, metas, objetivos e sonhos ousados.

 

E acredite quando dizemos que a hora de transformar a sua vida é agora! Para isso, convidamos você a conhecer o Método CIS, que é o maior treinamento de inteligência emocional do mundo! Por meio do nosso método cientificamente comprovado, e que já impactou mais de 950 mil vidas, você vai ter uma imersão de 5 dias em conceitos, técnicas e ferramentas que ajudam a eliminar todas as barreiras que têm impedido você de conquistar os seus sonhos e vencer cada um dos seus medos!

 

Quer, então, aprender a ter domínio sobre suas emoções e fazer do medo um dos seus maiores aliados no dia a dia? Então, venha conhecer o Método CIS e transforme a sua vida conosco!

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