O escritor Paul McKenna diz que ser rico é viver segundo suas possibilidades, e não segundo as suas limitações. Por isso, para alcançar a riqueza nós temos que trabalhar em aspectos positivos, e não restritivos. Assim, permanecemos motivados e disciplinados para conquistar esses objetivos.
Se você ainda não sabe como equilibrar a sua renda e despesas, no dia a dia, vivendo mais com dívidas e desculpas do que realizando sonhos, siga com a leitura deste post!
Nos tópicos abaixo, vamos explicar os 6 passos para alcançar a riqueza. São dicas simples, que vão fracionar os seus rendimentos gradualmente para que você multiplique o seu patrimônio na mesma proporção!
Os 6 passos para alcançar a riqueza
1. Pague-se primeiro
Não adianta esperar o salário ansiosamente apenas para quitar as contas, pagar dívidas acumuladas e descobrir que, em poucos dias, toda a sua renda já foi utilizada e não sobrou nada para planejar o futuro.
Por isso, o primeiro passo para alcançar a riqueza tem mais a ver com você, internamente. Tenha mais consciência sobre a sua renda, o quanto você tem de despesas e comece definindo um teto de gastos.
Ou seja: você não pode gastar mais do que recebe. Isso significa reduzir compras supérfluas e redefinir o seu planejamento financeiro para que ele se adeque à sua realidade.
Em seguida, entra o nosso grande projeto para alcançar a riqueza. E o primeiro passo é: pague-se primeiro.
E o que isso significa? Que você precisa adquirir mais intimidade com o dinheiro e, por meio do planejamento citado acima, que comece a destinar 5% da sua renda mensal para uma poupança.
Pode ser a sua gaveta, pode ser em uma conta bancária ou mesmo em uma aplicação financeira. É importante que você nem considere esses 5% no seu mês. Dessa maneira, se você tem uma renda de R$ 2 mil, por exemplo, R$ 100 devem ser usados para você se pagar.
Você não precisa deixar esse dinheiro guardado para sempre, mas ele é importante para criar o hábito de poupar e ressignificar a sua relação com o próprio patrimônio.
Parece difícil, mas entenda que é uma maneira de almejar resultados diferentes do que você vinha fazendo, e com dificuldades para executar até o momento.
2. Doe a quem necessita
Agora, vamos fazer algo diferente e usar 10% da nossa renda mensal — o que seria R$ 200 seguindo com o nosso exemplo anterior — para ajudar a quem necessita.
Muitas pessoas dizem que já vivem em condições justas, financeiramente, e não podem ajudar o próximo. Acontece que a gente acredita, aqui na Febracis, que a empatia e o auxílio ao próximo transforma a gente em pessoas abundantes.
E o que é uma pessoa abundante?
É alguém que transborda, vaza, extravasa a riqueza. E se você não tem por onde extravasar, você não é extraordinário. Quem alcança a riqueza é, sim, uma pessoa extraordinária. E isso consiste em dar também, não apenas acumular.
3. Pague todas as despesas do mês
Então, nos dois passos anteriores para alcançar a riqueza já dividimos uma renda mensal de R$ 2 mil da seguinte maneira:
- 5% para pagar-se;
- 10% para doar a quem necessita.
Agora, vamos considerar que você tenha um planejamento e saiba, exatamente, quais são os seus custos fixos e variáveis ao longo do mês. Isso significa tanto as despesas com um happy hour quanto os boletos mensais (água, luz, condomínio, aluguel etc.).
Com base nesse valor, verifique se você pode encaixá-los em 60% dos seus rendimentos, o que corresponde a R$ 1,2 mil do nosso exemplo.
É importante, então, que você se esforce para equilibrar todas as suas despesas dentro desse limite. Pois é a partir dessa disciplina financeira que você vai espantar a sombra da dívida e, ainda, aprender a lidar com uma rotina balanceada e livre de imprevistos financeiros.
4. Invista para ser rico
Vamos usar, agora, 10% do total de sua renda mensal para alcançar a riqueza? Aqui, estamos falando especificamente de alguma alternativa de investimento para aumentar esse valor gradualmente.
Existem grandes opções acessíveis de investimentos, atualmente, como a Previdência Privada, o Tesouro Direto e o CDB, entre outros. Ou, até mesmo, você pode pensar no investimento em terrenos (que tendem a valorizar com o tempo) ou imóveis.
Lembre-se, apenas, de não fazer loucuras para isso. Use 10% da sua renda para crescer de maneira consistente e segura. Em nosso exemplo, esse percentual corresponde a R$ 200. Com um bom planejamento e opções estrategicamente personalizadas de investimentos (de acordo com o seu perfil) é possível construir um patrimônio de acordo com os seus objetivos.
5. Invista nos seus sonhos
Mais uma dica que foca exclusivamente em investimentos, mas agora em você: invista nos seus sonhos. Dedique-se a pensar o que você a sua família realmente almejam e trabalhe nisso constantemente.
Um exemplo: se você tem o desejo de fazer uma viagem internacional com a família, calcule quanto vai custar para colocar essa ideia em prática e poupe, gradualmente, para investir nesse sonho.
Com 10% da sua renda dedicada a isso, você vai saber em quanto tempo será possível realizá-lo. O mesmo vale para hobbies, cursos profissionalizantes, comprar um imóvel, casar etc.
Saiba, então, o que você deseja em curto, médio e longo prazo e comece a planejar-se dedicando 10% da sua renda para isso.
6. Gastar
Recapitulando rapidamente. Em nosso exemplo, de uma renda mensal de R$ 2 mil, sugerimos que você divida-o da seguinte maneira:
- 5% para pagar-se;
- 10% para doar a quem necessita.
- 60% para pagar todas as suas contas;
- 10% para investir o seu dinheiro;
- 10% para investir em si;
- 5% para gastar.
Afinal de contas, você não vive apenas para acumular dinheiro e temos outros propósitos que devem fazer parte de nossas rotinas — nem que seja uma noite para jantar fora e ir ao cinema.
Mas pense o seguinte: embora 5% pareça pouco, lembre-se que você está investindo em si de outras maneiras. E, em eventual momento, o montante que você acumulou no primeiro passo vai ser usado para realizar os seus sonhos, assim como o que você começou a poupar nos passos quatro e cinco.
Isso significa que você está investindo constantemente, mas em diferentes circunstâncias e lugares. Alcançar a riqueza é uma escadaria longa, e temos que subir degrau por degrau para chegar ao topo — e sem escorregar no percurso.
É difícil, sim, e desafiador demais. Mas é gratificante. A recompensa é significativa.
Os meios para evitar o endividamento
Além de inteligência emocional e todas as dicas que demos acima, tem uma questão que impacta dezenas de milhões de brasileiros: a inadimplência.
Para tanto, é necessário seguir com algumas orientações básicas para garantir que você não entre ou aprofunde-se nessa estatística altamente prejudicial. E para isso, reunimos algumas dicas rápidas para que você agregue mais ao seu planejamento financeiro e, com isso, saia e nem chegue perto do endividamento!
Estruture as suas finanças
Vale reforçar: monte uma planilha e apresente o valor da sua renda mensal e também todas as suas despesas. É a partir dessa noção de quanto você gasta (e onde) que você passa a entender melhor como fracionar o seu orçamento da maneira que sugerimos nos tópicos anteriores.
Controle os gastos
Complementarmente, passe a monitorar os gastos. Ao saber, por exemplo, quanto você pode gastar no supermercado, fica mais fácil fazer uma lista e segui-la para evitar que o valor final ultrapasse o previsto.
E isso vale para tudo: anote quanto gastou com celular, TV por assinatura, um almoço fora, a feira… Isso tudo deve ir na sua planilha de controle financeiro para alcançar a riqueza a partir de um ponto de partida fundamental: a disciplina financeira.
Evite compras no cartão de crédito
Pagamentos à vista — e em dinheiro — são compras inteligentes. Tudo porque, a partir disso, você se mantém fiel ao planejamento financeiro e não confia cegamente no limite do cartão de crédito.
Vale destacar também que os parcelamentos interferem na precisão dos seus planejamentos. Use a modalidade com cautela e todo o cuidado para saber o quanto essas parcelas vão afetar o seu orçamento nos meses seguintes.
Cuidado com as compras desnecessárias
Você realmente precisa de um novo par de sapatos, automóvel ou comer em um restaurante caro quase que corriqueiramente?
Talvez, a pergunta certa seria: você consome produtos e serviços de acordo com a sua renda mensal?
Evite as compras por impulso ou que fogem completamente do seu orçamento. É claro que elas podem ser feitas — lembre-se que dedicamos alguns pontos para investir em você para alcançar a riqueza — ocasionalmente, mas não devem ser a regra e, sim, a exceção.
Planeje-se, evite sucumbir aos pensamentos fáceis e mantenha-se fiel ao planejamento financeiro. Como dissemos, é um processo desafiador, mas que acumula resultados de grande significância para a sua via!
Lide com as dívidas prioritariamente
Caso você já tenha dívidas acumuladas, comece por liquidá-las. Ou seja: quite-as, renegocie-as, se possível, e monte um planejamento para acabar com todas as suas inadimplências.
Com isso, sobra mais dinheiro para você se planejar e alcançar a riqueza junto de todos os seus sonhos.
Então, priorize o fim das dívidas e comece por aquelas cujos juros e taxas são mais elevados. Assim, você dá uma folga para o acúmulo de pendências e o seu orçamento vai respirar de maneira gradativa.
Você pode ter toda a ajuda que necessita e deseja
Alcançar a riqueza não é algo fácil, mas também não é algo que você vai fazer sem companhia. Além do apoio e também da disciplina dos seus parentes, existem maneiras especializadas de aprender mais sobre a conquista dos seus objetivos!
E isso pode ser feito a partir do nosso curso Método CIS!
Ele é o maior treinamento de inteligência emocional do mundo! Um método cientificamente comprovado, e que já impactou mais de 700 mil vidas por meio de uma imersão de cinco dias nas quais você vai aprender conceitos, técnicas e ferramentas para eliminar as barreiras que te impedem de conquistar tudo o que deseja e merece! Para saber mais sobre o curso, acesse a página do Método CIS e aprenda, conosco, os melhores caminhos para alcançar a riqueza!
O que é o medo?
Medo é uma reação. Uma resposta emocional a diferentes ameaças. Portanto, senti-lo é algo absolutamente natural. Essa sensação está atrelada ao nosso instinto de sobrevivência e ela está associada a todo tipo de gatilho que pode despertar a emoção em nós.
Medo é bom?
Sim, o medo é bom. E sabe por quê? Imagine que você vai pular de paraquedas, mas tem medo que esse dispositivo de segurança não abra enquanto você está lá, a centenas e centenas de metros do chão.
O que você faz?
Logicamente, checa o equipamento — ou procura por uma empresa que se preocupe com esses detalhes.
E essa é a resposta mais positiva: preparação. Se você teme uma prova difícil, o livro fica aberto mais tempo porque a sua expectativa é vencê-la.
Ou, ainda, se os rumos da sua relação têm tirado a calmaria do seu sono, o medo faz você buscar as soluções para mantê-la saudável e sempre melhor.
É isso que mais insistimos em destacar em nosso curso, o Método CIS: medo é bom porque nos traz prudência, preparação e todo o cuidado para ultrapassarmos a causa dessa sensação com segurança.
E quando é ruim?
Com base nos exemplos acima, destacamos apenas um tipo de resposta, que é a ciência da sua causa e o cuidadoso trabalho em se preparar para que o medo fique para trás uma vez que você o confronta de maneira planejada.
Mas existem, também, duas formas de reagi:
- não demonstrar;
- entrar em pânico.
E vamos falar melhor sobre cada uma delas, logo abaixo.
Começando por quem diz não ter medo. E sabe o que a gente pensa a respeito disso? Quem diz não ter é uma pessoa arrogante, infantil e prepotente. E, com certeza, inconsequente.
Já reparou nisso? Uma pessoa que circula sempre acima do limite de velocidade (na cidade ou nas estradas) acredita que está imune aos riscos associados a essa prática desmedida — para ela e para os outros.
Alguém que ignora as etapas de preparação para uma atividade arriscada costuma ser, também, o tipo de pessoa que mais convive com os impactos negativos de suas decisões.
De novo: o medo é da natureza humana. E pessoas equilibradas sabem refletir sobre o assunto e se previnem. Se tenho medo, vou:
- checar o paraquedas;
- cuidar melhor do relacionamento;
- destacar-me no trabalho para que o desemprego não bata à porta, ameaçando toda a minha família;
- estudar para a prova porque um ano letivo perdido é temeroso.
Medo gera proteção e autoproteção, coisas que os indivíduos ditos destemidos pouco (ou nada) tem. Por isso, faz mais mal não ter medo de nada — ou dizer que não tem medo de nada.
E a sensação de pânico?
Aqui, estamos diante da terceira reação ao medo. E, curiosamente, é uma das quais mais temos que nos cuidar para garantir que a sensação seja ultrapassada e vencida.
E tudo porque o pânico é uma debilidade emocional. É algo paralisante, irracional e que nubla a razão.
Por exemplo: há quem diga que tem medo de falar em público, mas falamos em público todos os dias, a todo instante. Falamos com a atendente do caixa no banco, quando há uma fila inteira atrás de nós; falamos com o cobrador do ônibus no horário do rush; com os colegas na mesa de bar, em um happy hour.
Não faltam exemplos de situações corriqueiras em que sequer percebemos que falamos — e bem — em público.
Então, qual é o problema? Aí é que entra o aspecto irracional do medo: a falta de inteligência emocional.
Na situação hipotética acima, o medo de falar em público tem mais a ver com autoconfiança, com o medo do julgamento alheio, de sentir o dissabor de uma eventual humilhação.
São respostas emocionais, acima de tudo. E justamente por isso elas podem ser solucionadas.
Como resolver o medo irracional?
Autoconhecimento e autocontrole — dois dos pilares da inteligência emocional — são meios práticos e convenientes para superar os seus medos.
Pois é a partir das suas certezas sobre si que as respostas físicas e psicológicas vão vir à tona. Ao conhecê-las (e reconhecê-las), fica mais fácil entender o que motivou-as e então preparar-se para lidar com o medo.
O processo, entretanto, necessita de tempo e disciplina para ter efeito. Enquanto isso, você pode trabalhar a superação do seu medo irracional de algumas maneiras. Veja, abaixo, algumas delas!
Anote seus medos
Momento de grande sinceridade: qual é o seu verdadeiro medo?
É importante, inclusive, ter plena consciência dele para apontar com precisão a causa do seu problema. Lembra do exemplo de falar em público, mas que, na verdade, a origem do medo estava em outro lugar? É isso.
E não adianta considerar que você “tem medo de tudo”. Como dissemos, o medo é natural e bom, mas a resposta vaga não vai posicionar você para o sucesso nessa empreitada.
Especialmente, porque cada tipo de medo irracional necessita de um trabalho diferente para ser superado.
Daí, então, a nossa dica inicial: escreva os seus medos. Saiba quem eles são, como eles são despertados e a maneira com a qual eles agem em seus pensamentos e comportamentos.
Defina a importância em trabalhar esse medo irracional
Por que você se decidiu pelo enfrentamento do seu medo? Saiba o motivo, pois ele é a sua motivação, o seu combustível para ter disciplina e comprometimento com as suas metas.
Reconheça os pontos mínimo e máximo do seu medo
Além do fator acima mencionado, dedique-se a saber quando o medo começa a aparecer e qual é o limite pelo qual você já se expôs até hoje.
Tudo isso faz sentido para que você comece a se expor aos poucos ao seu medo. Afinal de contas, você já o conhece, entende do que ele é capaz e o que o faz sair das sombras. Então, o seu trabalho consiste em desafiá-lo de maneira gradual.
Lembre-se, apenas, de fazer isso de maneira controlada e segura. Como destacamos acima, se o pavor de falar em público é o que te causa a sensação de medo, amadureça o pensamento e se prepare mais para que não existam maneiras para o fracasso bater à porta.
Uma vez que o sucesso é alcançado, você adquire autoconfiança para fazer isso de novo. E mais uma vez e outras mais até que seja algo natural e inserido em seus hábitos.
O medo vai continuar lá. E isso é bom, lembra-se? Mas você vai saber como se preparar para que essa sensação persista só até o momento em que você acreditar que a situação em si não é mais aterrorizante.
Comemore as pequenas vitórias
Etapa tão importante quanto as outras, mas que pouca gente dá valor: celebre as suas vitórias. Mesmo as pequeninas, que ninguém normalmente comemora.
O motivo para isso é simples: o seu medo estava associado a isso, e você venceu. Para outros, isso pode ser simples, banal e fácil. Para você, foi um desafio e você superou-o naquela oportunidade.
Isso é, por si só, motivo de sobra para comemorar, não concorda? Então, permita-se o sorriso e a celebração sempre que o seu medo ajudar para o devido preparo e não causar o paralisante pânico que já discutimos aqui.
Conheça o Método CIS
Conhecer o seu medo é fundamental para lidar com as circunstâncias nas quais essa sensação vai se manifestar nos seus pensamentos e comportamentos.
Nós acreditamos firmemente que esse é um caminho sólido para o sucesso. E também entendemos que podemos ter participação ativa no seu alcance de metas, metas, objetivos e sonhos ousados.
E acredite quando dizemos que a hora de transformar a sua vida é agora! Para isso, convidamos você a conhecer o Método CIS, que é o maior treinamento de inteligência emocional do mundo! Por meio do nosso método cientificamente comprovado, e que já impactou mais de 950 mil vidas, você vai ter uma imersão de 5 dias em conceitos, técnicas e ferramentas que ajudam a eliminar todas as barreiras que têm impedido você de conquistar os seus sonhos e vencer cada um dos seus medos!
Quer, então, aprender a ter domínio sobre suas emoções e fazer do medo um dos seus maiores aliados no dia a dia? Então, venha conhecer o Método CIS e transforme a sua vida conosco!